Hacer un recorrido inédito por una ciudad como Barcelona, tan llena de lugares comunes y muy bellos es un desafío, ya que superar la tentación de mostrar estos sitios es difícil.
Decidimos ceder a la tentación, pero mostrándolos desde una nueva perspectiva, una que está a la vista de todos a diario y sin embargo pasamos por alto, los reflejos.
Un reflejo es una imagen acotada de lo que vemos directamente con los ojos.
El reflejo, al tener este límite o marco más o menos definido es que nos permite reparar en detalles de los que no nos percatamos al estar mirando algo directamente.
Además tiene la ventaja del ángulo falso, una cualidad que nos desorienta, y a la vez nos permite ver de forma totalmente distinta algo que hemos mirado muchísimas veces.
El recorrido escogido es lógico entonces, para demostrar el alcance de los reflejos y su capacidad de renovar lo que vemos siempre, comenzamos desde el metro de plaza Catalunya y bajamos por las Ramblas, entrando por momentos al Raval y al barrio Gótico, pasando por Plaza Reial, el Colón, y terminar en el Maremagnum. Es un recorrido tan común que no es necesaria la explicación mediante un plano.
Para reflejar utilizamos las imágenes que nos brindan las calles mismas; las vitrinas, el agua, los metales y los automóviles, pero también nos valemos de un espejo propio, que movemos según nuestro deseo, para encontrar nuevos puntos de vista y unir todo el recorrido.
Hacemos entonces la ruta más típica de Barcelona, pero con otros ojos, y de esta forma se nos abre toa una ciudad nueva.
Fazer um percurso inédito por uma cidade como Barcelona, tão cheia de lugares comuns e muito belos, é um desafio , já que é difícil superar a tentação de mostrá-los.
Decidimos, por isso, ceder a tentação, mas mostrando esses lugares a partir de uma nova perspectiva, uma que está a vista de todos em seu cotidiano, e que, no entanto, passa despercebida : os reflexos.
Um reflexo é uma imagem delimitada do que vemos diretamente com os olhos. O reflexo, por ter esse limite mais ou menos definido, nos permite reparar em detalhes para os quais não atentavámos antes.
Além disso, tem a vantagem do ângulo falso, uma qualidade que nos desorienta, e, por outro lado, nos permite ver de forma totalmente distinta algo que já havíamos visto muitas vezes.
Sendo assim, o percurso escolhido é lógico, para demonstrar o alcance dos reflexos e sua capacidade de renovar o que vemos sempre. Começamos pelo metro da praça Catalunha e baixamos pelas Ramblas, entrando as vezes pelo Raval e pelo Gótico, passando pela Praça Real, pelo monumento a Colombo, e terminando no Maremagnum.
O percurso é assim tão comum que não é necessária sua explicação mediante um mapa.
Para refletir, utilizamos as imagens que nos brindam as próprias ruas, as vitrines, a água, os metais e os carros, mas, também nos valemos de um espelho, que movemos segundo nossos próprios desejos, para encontrar novos pontos de vista e unir todo o percurso.
Decidimos, por isso, ceder a tentação, mas mostrando esses lugares a partir de uma nova perspectiva, uma que está a vista de todos em seu cotidiano, e que, no entanto, passa despercebida : os reflexos.
Um reflexo é uma imagem delimitada do que vemos diretamente com os olhos. O reflexo, por ter esse limite mais ou menos definido, nos permite reparar em detalhes para os quais não atentavámos antes.
Além disso, tem a vantagem do ângulo falso, uma qualidade que nos desorienta, e, por outro lado, nos permite ver de forma totalmente distinta algo que já havíamos visto muitas vezes.
Sendo assim, o percurso escolhido é lógico, para demonstrar o alcance dos reflexos e sua capacidade de renovar o que vemos sempre. Começamos pelo metro da praça Catalunha e baixamos pelas Ramblas, entrando as vezes pelo Raval e pelo Gótico, passando pela Praça Real, pelo monumento a Colombo, e terminando no Maremagnum.
O percurso é assim tão comum que não é necessária sua explicação mediante um mapa.
Para refletir, utilizamos as imagens que nos brindam as próprias ruas, as vitrines, a água, os metais e os carros, mas, também nos valemos de um espelho, que movemos segundo nossos próprios desejos, para encontrar novos pontos de vista e unir todo o percurso.
Portanto, fazemos a rota mais típica de Barcelona, mas com outros olhos, e, de esta maneira, vem a tona uma cidade totalmente nova.
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